sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Melhores Álbuns "Novos" das Novas e Velhas Gerações para mim

YAY, com post de música sim porque eu sou muuuito conectada com ela e não parece certo na minha vida manter um espaço tão pessoal quanto o Puffy Plaft Zoom e não abordar a música por vezes!

Bem... Vamos dizer que um dos meus preconceitos é com coisa nova, eu tenho uma certa fobia, nojinho, receio ou do que você preferir chamar quando o assunto é “saiu setembro agora”, filmes, músicas, bandas, livros, artistas novos; Mas claro que não é algo de gente que fala sem conhecer, não, é que realmente tive tantas más experiências que não fazia mais sentido ficar ouvindo e vendo coisa nova que geralmente não me encantavam, por isso acabo deixando pra depois coisa nova. #Shameonme. Mas todos temos os nossos defeitos certo? Pois então, na tentativa de corrigir ou maquiar um pouco isso vim trazer meus "divisores de águas".

Por motivos diversos algumas bandas/cds de agora, de 2000 pra cá, estão me conquistando... Andei dando o braço a torcer e acabei gostando bastante e vim dividir com vocês. Álbuns impecáveis para mim. aproveitar e fazer uma divulgação de novas propostas de bandas e estilos incomuns que eu curto muito.

Strike! – The Baseballs (2009)
Não dá pra só citar esses meninos, preciso ressaltar o trabalho impressionante deles, são um trio alemão lindo, que pegam músicas populares e famosinhas, hits mesmo sabe? E transformam em músicas do Rockabilly, com estilo, e personalidade que faz você esquecer que você está dançando uma música da Rihanna ou da Ke$ha. Aprende a letra e seu amigo vai ficar tipo “Dude, você ta cantando Katy Perry, o que você tem?”. Ai bobão, escuta aí que você vai se apaixonar. Daí que eles continuaram com essas metamorfoses musicais, o que me agrada bastante, é como pensar em uma reciclagem para a música, um tapa na cara de quem idolatra veemente uma música única exclusivamente por ser composta por fulano e estar em um gênero assado, eles mostram que uma nova interpretação de um repertório que já causou dor de cabeça - porque o mau da música pop é a repetição do hit - pode formigar no seus pés e fazê-los dançar, ou pelo menos desejar se remexer muito! 

Confesso que foi porque fui com a cara delas em um post do Beaty and Brains. Geralmente não gosto de bandas só de mulheres atuais, acho que por ser mulher acabo sendo mais exigente com elas. Daí que quando uma banda feminina é muito – intencionalmente – sexysta, toca mal, não tem originalidade ou não tem brilho próprio eu desisto, e fiquei assim por um bom tempo. Até que com o post da Dani fiquei curiosa e comecei a ouvir as moças. Foi muito amor quando ouvi “My Heart is Black”. As moças tem muito a oferecer, com uma pegada muito agradável aos ouvidos, as letras são coisa de mulher, e eu gostei muito disso, sem aquele romantismo bobinho. Ouvi o novo de 2012, mas não é tão bom quanto esse. Fica a dica!

E ainda conhecendo há um bom tempo estas ainda me impressionaram com álbuns tão bons :3

Não é um amor novo pra mim, mas o cd “novo” deles – pra mim 2011 foi ontem – foi surpreendente, daqueles que você escuta e fala “Cacilda, que som mais cremoso, quero comer todas as músicas” – ta que ninguém fala isso, mas eu falo ué – Tá que o som é meio menos os primórdios do WT, mas a questão é que foi um amadurecimento da banda e que ficou incrível, a melodia das canções são impecáveis, algumas até são facilmente dançantes, outras fazem um ótimo trabalho no violão. Enfim, Indico para todos esse álbum.

O Ozzy tem o meu eterno amor. Gosto muito da voz e do feeling Ozzy que ele dá pra qualquer ambiente em que entra! Não foi diferente quando ele resolveu fazer um CD por agora, a gente poderia pensar – o dinheiro acabou, daí ele deu de gravar um cd novo né? – pois, ainda bem que ele gravou, porque só deixou claro que ele não perdeu o jeito, as faixas são incríveis, melodias pesadas e muito fortes, gostei muito mesmo, de não saber qual foi a minha favorita. Um grande salve ao Ozzy.

E por fim o melhor de todos na minha opinião, sei que o Slash já gravou outro o Apocalypt in Love depois desse, mas não teve o mesmo choque, foi o primeiro álbum dele sozinho mesmo, com composições compartilhadas com diversos amigos e artistas talentosíssimos, o álbum ficou impecável, acho que foi a partícula ativadora do meu amorzinho pelo Slash, a sua interação com a guitarra é sublime, a melodia em "Crucify the Dead" com o Ozzy e em "Gotten" com o Adam Levine, vem junto com um ombro forte e reconfortante, do outro lado algumas canções dão um up legal desde o primeiro acorde. É o que eu digo, como uma passagem, se como primeiro álbum o artista impactou é porque há algo de muito especial em sua alma, porque é só na primeira que você realmente mostra quem você é, porque você precisa se expôr um pouco para que os demais possam entender e descobrir você. Melhor primeiro cd pra mim :3

Ficam chateados por não ter foto? Desculpa... Mas na tentativa de deixar vocês mais entrosados e por dentro tentei colocar os áudios do youtube dos cds linkados nos títulos de cada Álbum. Ouçam os que mais lhe agradarem, digamos que esse foi mais um para a prateleira de cds que eu com certeza comprarei se tiver a chance!

Beijos cremosos.

by_dinha_puffy.

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